QUADRO DE MEMBROS EFETIVOS
ALAOR BARBOSA (CADEIRA 30 - PATRONO ÉRICO VERÍSSIMO)
ANDERSON BRAGA HORTA (CADEIRA 03 - PATRONO CASTRO ALVES)
Nasceu em Carangola, MG, em 17.11.1934, é poeta e tradutor de poesia, contista e ensaísta. Os pais, Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta, eram professores e poetas. Depois de Manhumirim, Muriaé, Resplendor, Mutum, a família, então acrescida de Arlyson, Augusto Flávio e Maria da Glória, mudou-se para Vila Boa de Goiás (19.3.1942), onde nasceu o caçula, Goiano, e em 1945 para Goiânia, onde fez o primeiro ano ginasial. De volta a Minas (1947), novo périplo, incorporando Belo Horizonte, Aimorés, Mantena, Lajinha, novamente Manhumirim (onde terminou o Ginásio), Leopoldina (onde cursou o Clássico). Em seguida, Rio de Janeiro (onde se formou na Faculdade Nacional de Direito), e finalmente Brasília - cidade para ele desde sempre carismática -, onde se fixou com a esposa, Célia, e onde nasceram os filhos, Marília e Anderson (casado com Janete), e a neta, Fernanda.
ANDERSON OLIVIERI MENDES (CADEIRA 18 – PATRONO
CASSIANO RICARDO)
Graduado em Jornalismo pelo UNICEUB, em 2016; Graduado em Direito, pela União Pioneira de Integração Social - UPIS, em 2008. Experiência Profissional: Advogado Pleno no escritório Tozzini Freire Advogados (fevereiro de 2008 a março de 2017); Sócio fundador da Redige Agência de Comunicação (junho de 2017); Colaborador nos seguintes veículos de imprensa: Correio Braziliense (DF), O Popular (GO), A Tarde (BA), O Tempo (MG), Placar, Época; Colunista titular do caderno de esportes do Jornal de Brasília (fevereiro de 2012 até fevereiro de 2016); Fundador e editor da Vitalia Livros (dezembro de 2021). Livros publicados Livro “Anos 90: Um campeão chamado Cruzeiro” – AllPrint Editora, publicado em 2011; Livro “20 jogos eternos do Cruzeiro” – Maquinária Editora, publicado em 2012; Livro “2003: o ano do Cruzeiro” – Agência Número Um, publicado em 2015; Livro “Cartas do Tetra – As histórias de Cruzeiro, Corinthians e Fluminense no Ano Celeste de 2014” – Vilarejo Editora, 2015; Livro “A tríplice história de um time mágico”, em coautoria com Alex - Agência Número Um, 2018; Livro infantil “Bia e as bonecas” – Redige, publicado em 2019; Livro “O trem azul que passou em minha vida” – Sarau das Letras, 2021; Livro “Rosa, uma brasileira” – Vitalia, 2022; Livro infantil “A Copa do Mundo do Galego” – Vitalia, 2022; Livro “Predestinado: A vida do craque Müller” – Vitalia, 2022. Livros com participação: “O Mineirão é azul: 40 jogos memoráveis do Cruzeiro contra o Atlético”, organizado por Leonardo Silvestre; Livro “Crônicas da fome”, do Coletivo Subplano, com a crônica “Gotas e farelos das pandemias”.
ANTONIO LISBOA CARVALHO DE MIRANDA (CADEIRA 19 –
PATRONO DA COSTA E SILVA)
Nasceu no Brasil, em 5 de agosto de 1940.
Formado em Bibliotecologia pela Universidad Central de Venezuela (1970), Master
in Library Science pela Lourghborough University of Technology (Inglaterra,
1975), Doutor em Ciência da Informação (1987). Tem vários diplomas honoris
causa, no Perú, na Espanha e o título de Professor Emérito, no Brasil.
Participou de congressos e seminários científicos e literários na América
Latina, Europa, África e Ásia. Publicou mais de 80 títulos de livros
científicos, poesia, conto, teatro, ensaios, romance, biografia, crítica
literária e científica etc.; e também de obras coletivas (antologias) e livros
de vários autores sobre suas obras científicas e literárias, em versões físicas
e digitais, no Brasil, Argentina, Venezuela, Chile, México, Itália, Uruguai,
Colômbia, Porto Rico, EEUU, etc. É também autor de livros-de-artista, obras
artesanais, desde os 12 anos de idade, além de poemas visuais e animaverbivocovisuais
(AV3) e de esculturas, além de poemas musicalizados por muitos artistas,
destacando-se a peça teatral “Tu país está feliz”, que ultrapassou os 50 anos
em 2022, tendo sido montada e apresentada em mais de 22 países. E publica quase
todos os dias TERCETOS filosóficos, científicos e poéticos no INSTAGRAM.
Publica, na web, há mais de 20 anos, o Portal de Poesia Ibero-americana:
www.antoniomiranda.com.br, uma verdadeira enciclopédia de e sobre poesia, com
mais de 10.000 poetas desde a antiguidade aos nossos dias, em português, em
espanhol e em outras línguas, adotado em escolas e universidades. Professor
aposentado da Universidade de Brasília. Dirigiu várias instituições no Brasil e
no Exterior, entre elas: trabalhou na Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária – EMBRAPA na época de sua criação; foi diretor do IBICT –
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia; foi o primeiro
diretor da Biblioteca Nacional de Brasília.
AYLÊ-SALASSIÉ FILGUEIRAS QUINTÃO (CADEIRA 11 – PATRONO OSWALD DE ANDRADE) Nasceu em Piraúba (MG), em 3 de janeiro de 1941. Formado em Jornalismo, História e Ciência Política. Licenciatura plena em História, especialização em Commodities, mestrado em Comunicação e doutorado em História Cultural. Professor universitário, lecionando Jornalismo, Política, América Latina. Jornalista, repórter, técnico de informação do programa de proteção de florestas tropicais do Grupo dos Sete, chefe da comunicação Social do Ibama, coordenador dos projetos e coberturas pedagógicas dos Jogos Olímpicos Paraolímpicos de Atenas (2004), entre vários outros cargos. Pert. à Academia Ubaense de Letras, à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Jornalismo econômico no Brasil, 1977; Cidade sem pecado, 2006; Projeto clandestino, 2009; Americanidade, 2010; Ruptura, 2014; Codinome, 2015; Pinguela, 2018; Tenodé Porã – celebração, 2020; Lanternas flutuantes, 2020.
BERNARDO CABRAL (CADEIRA 05 - PATRONO CRUZ E SOUSA)
CLAUDER ARCANJO (CADEIRA 31 - PATRONO MARQUES REBELO) Nasceu em Santana do
Acaraú, Ceará. Clauder Arcanjo é Engenheiro Civil. Membro da Academia de
Letras do Brasil, da Academia Norte-rio-grandense de Letras, bem como de outras
entidades. É autor de Licânia (contos – 2007); Lápis nas veias (contos – 2009);
Novenário de espinhos (poemas – 2011); Pílulas para o silêncio / Píldoras para
el silencio (aforismos – 2014); Uma garça no asfalto (crônicas – 2014); Cambono
(romance – 2016); Separação (contos – 2017); O Fantasma de Licânia (novela –
2018); Mulheres fantásticas (contos – 2019); Sinos / Campanas (poemas – 2019);
A província em exílio (discursos – 2019); Confidências literárias (ensaios –
2021), e A razão de Acácio (romance – 2022).
CLÁUDIO FELDMAN (CADEIRA 38 - PATRONO BRENO ACCIOLY)
DANILO GOMES (CADEIRA 12 - PATRONO EDUARDO FRIEIRO)
DIEGO MENDES SOUSA (CADEIRA 33 - PATRONO DINAH SILVEIRA DE
QUEIROZ)
EDMÍLSON CAMINHA (CADEIRA 16 - PATRONO CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)
ESTER ABREU VIEIRA DE OLIVEIRA (CADEIRA 23 –
PATRONO JOSÉ LINS DO REGO)
Professora e escritora, possui graduação
em Letras Neolatinas pela Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória
(1960), Especialização em Filologia Espanhola - Madri (1968), Mestrado em
Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Curitiba
(1983), Doutorado em Letras Neolatinas pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (1994) e Pós-Doutorado em Filologia Espanhola: Teatro Contemporâneo-
UNED - Madri (2003). Atualmente é aposentada e Professora Efetiva -
(Voluntaria) e Emérita da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES- CCHN-
DLL-PPG Mestrado e Doutorado em Estudos Literários. Foi professora e diretora
de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPEPG) do Centro de Ensino Superior de Vitória.
Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Estrangeiras Modernas,
com estudos sobre a poesia, o teatro e a narrativa das literaturas hispânicas e
literatura brasileira. Pertence à Academia Espírito-santense de Letras, à
Academia Feminina Espírito-santense de Letras, ao Instituto Histórico,
Geográfico do Espírito Santo, Associação Brasileira de Hispanista, Asociación
Internacional de Hispanista, à AITENSO. Coordenou eventos e publicações de
obras e participa de conselhos editoriais no Brasil e no exterior. Livros
publicados, entre outros: Ensaios sobre
dramaturgia: do clássico ao contemporâneo (2019); O Mito de D. Juan:
sua relação com Eros e Thanatos (2010); O lagarto
amedrontado do jardim (2018); Metapoemas: a
poesia em torno de sua própria tessitura (2017); O Coelhinho e
a Onça / El Conejito y el Jaguar (2019), Literatura infantil, Editora
Cajuína; O lagarto amedrontado do jardim / El lagarto amedrentado del
jardín (2018), Literatura infantil, Opção Editora; A poética de Santiago
Montobbio: análise e tradução (2017), Opção Editora; Inesperada
canciones (2016), Opção Editora; Teatro clássico espanhol: quatro grandes
dramaturgos: Torres Naharro, Lopes de Rueda, Lop de Vega, Tirso de
Molina (2016), Editora Brasília / Ministério de Educación, Cultura y
Deporte.
EUGÊNIO GIOVENARDI (CADEIRA 14 - PATRONO DYONÉLIO MACHADO)
FABIO DE SOUSA COUTINHO (CADEIRA 21 - PATRONO RIBEIRO COUTO)
FÁBIO LUCAS (CADEIRA 40 - PATRONO CLARICE LISPECTOR)
GAITANO ANTONACCIO (CADEIRA 04 – ALUÍSIO AZEVEDO) Nascido em
Manaus - Amazonas, no dia 28 de janeiro de 1940. Advogado, formado pela
Universidade Federal do Amazonas, em 1965. Detentor de inúmeras Medalhas e
Diplomas de Honra ao Mérito), Membro Efetivo da Academia de História do
Amazonas, Membro Efetivo da Sociedade de Antropologia da Amazônia, Membro
Correspondente da Academia de Letras de Irajá – RJ, Acadêmico Honorário da
Academia de Letras Itaocarense – RJ, Membro Correspondente da Arcádia Brasílica
de Artes e Ciências, Membro da International Writers and Association Fraternity
(USA), Membro Correspondente da Academia de Letras de Paranapuã – RJ, Membro
fundador da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – ALCEAR, dentre
outras instituições. Publicou dezenas de livros: Sentimento Sentido, poesia,
1989, Imprensa Oficial do Amazonas; O Soneto no Amazonas – Gaitano & Jorge
Tufic - Imprensa Oficial - 2006); Belezas da Literatura Universal - Imprensa
Oficial – 2008, entre inúmeros outros.
HEITOR MARTINS (CADEIRA 08 - PATRONO AUGUSTO DOS ANJOS)
JOÃO DE JESUS PAES LOUREIRO (CADEIRA XXV – PATRONO EMÍLIO MOURA) Nasceu na cidade de Abaetetuba, Pará/Amazônia. É poeta e professor de Estética, Filosofia da Arte e Cultura Amazônica, na Universidade Federal do Pará. Mestre em Teoria da Literatura e Semiótica pela PUC/UNICAMP, São Paulo e Doutor em Sociologia da Cultura pela Sorbonne/ Paris, França. No âmbito da cooperação entre a Universidade e o Governo do Estado e da capital Belém, foi cedido para exercer as funções de Secretário de Estado da Cultura, Criador e Superintendente da Fundação Cultural do Pará, Secretário de Estado da Educação e Secretário de Educação e Cultura de Belém, capital do Estado, Criador e Presidente do Instituto de Artes do Pará. Expôs na X Bienal de São Paulo, poemas visuais. Participou com um poema-objeto, da mostra A Vanguarda Visual Brasileira – 50 anos depois da Semana de Arte Moderna, organizada por Roberto Pontual, para a Galeria Colletio/SP. Prêmio Nacional de Melhor Livro de Poesia, em 1984, pela Associação Paulista de Críticos de Arte, com Altar em Chamas. Otras obras poéticas: Porantim, Deslendário, Altar em Chamas, pela Ed. Civilização Brasileira. Pentacantos, Romance das Três Flautas – edição bilingue, português e alemão – O Poeta Wang Wei (699-759AD) na Visão de Sun Chian Chin e João de Jeus Paes Loureiro – edição bilingue, chinês e português – Iluminações e Iluminuras, traduzido por Kikuo Furuno e ilustrado por Tikashi Fukushima – edição bilingue, japonês e português – publicados por Roswi Kempf Editora/SP. Gesänge des Amazonas, edição alemã, pela Editora DIA, de Berlim, 1991 – Cantares Amazônicos, edição italiana, L´Áquila, 1990, e Cultura Amazônica – Uma poética do Imaginário (tese de doutoramento) e A Poesia como Encantaria da Linguagem, editados pela CEJUP. “Belém. O Azul e o Raro” (Poema em CD), pela Violões da Amazônia/PA., “Pássaro da Terra” (Teatro), pela Escrituras Editora/SP, Do Coração e suas Amarras, Escrituras Editora/SP. Elementos de Estética, 3ª edição, pela Editora da UFPa., 2002, lançado na 17ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. “Au Delà Du Méandre de Cê Fleuve” (Além da Curva daquele Rio), primeiro texto de ficção em prosa e publicado pela Editora Actes Sud, de Paris, 2002. LÁmour aux vêtements blancs (Amor de roupas brancas) e Le fleuve aux royaumes enchantés (Rio das encantarias), 2005 peças de teatro, Lês Édictions de la Gare, Vitri sur. Seine, França, – A Conversão Semiótica Na arte e na cultura. Editura Universitária/UFPA, 2007. Água da Fonte. Poesia. Escrituras Editora/SP. 2009. Café Central – O tempo submerso nos espelhos. Romance. Escrituras Editora/ SP., 2011 “Encantarias da Palavra”, poesia. Editora Universitária/UFPA, 2017. “TRIÁDICOS – Poesia em pequenos formatos”. Editora Valer. Manaus/AM. 2019, “CULTURA AMAZÔNICA HOJE – Uma poética do Imaginário revisitada”. Edição SECULT/PA. Belém. 2019. 2021, “Andurá – Onde tudo é e não é”. Romance. Editora Valer, Manaus, AM. FILOSOFIA DA DANÇA. Ed. Mezanino. Belém/Pará, Amazônia, 2022.
JOÃO SCORTECCI (CADEIRA 34 - PATRONO NELSON RODRIGUES) Nasceu no Ceará, em 1956 e mora em São Paulo, Capital, desde 1972. Escritor, editor, gráfico e livreiro. Foi Diretor-Adjunto e Vice-Presidente da CBL - Câmara Brasileira do Livro, em três gestões, Diretor da ANL - Associação Nacional de Livrarias, Diretor e Vice-Presidente da UBE - União Brasileira de Escritores, em três gestões e Conselheiro da área de Humanidades, da CNIC - Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet, do Ministério da Cultura. É Diretor Presidente do Grupo Editorial Scortecci, desde 1982, Conselheiro da UBE - União Brasileira de Escritores, Membro Eleito do Conselho da CBL - Câmara Brasileira do Livro, Presidente da Abigraf - Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Regional São Paulo, Editor do Portal Amigos do Livro, docente da Escola do Escritor e membro da Academia de Letras do Brasil. Prêmios Literários: Sesquicentenário da Independência do Brasil - Melhor Frase (1972) e Prêmio Itajaí de Poesia, com o livro O Eu de mim (1982). Prêmios Editoriais: Jabuti (mais sete vezes finalista), Prêmio APCA (melhor livro e autor revelação), Prêmio ABL (melhor livro de poesia), Prêmio Machado de Assis, FBN - melhor romance e Prêmio Pen Clube do Brasil. Autor de 23 títulos publicados, entre eles: A morte e o corpo, O Eu de Mim, Água e Sal - Fragmentos de tempo algum, Na linha do cerol - Reminiscências poéticas, Quase tudo, Guia do profissional do livro (coautoria), A Maçã que guardo na boca, As aventura de Olga Wap e Dos cheiros de tudo - Memórias do olfato.
JOSÉ ALBERTO WENZEL (CADEIRA 07 – PATRONO LIMA BARRETO) Nasceu em 19 de janeiro de 1952, em Cerro Largo (RS). É geólogo com mestrado em Desenvolvimento Regional, tendo lecionado na UNISC (RS) atuado na Petrobrás (BA) e FEPAM (RS). Foi vereador, prefeito, secretário municipal e estadual. Presidiu a FZB. Compõe o quadro de membros efetivos da Academia de Letras de Santa Cruz do Sul, da Academia Rio-Grandense de Letras e agora, da Academia de Letras do Brasil. Mantém uma coluna bissemanal no Jornal Gazeta do Sul (RS). É autor de 14 livros, entre os quais Morte e natureza (ensaio – 2022); Cheguei, posso partir (ficção - 2019), Fepam: raízes, trincheira e farol (história - 2019); A menina que decorava túmulos (romance - 2015); Natália Missioneira (biografia – 2015); Cinturão Verde. E agora? (pesquisa - 2013), Lago Dourado e Piscinões (história – 2012); Migalha inteira (novela - 2007); Ecologia real ou utopia ambiental? (ensaio – 2005).
KORI BOLIVIA (CADEIRA 37 - PATRONO LEONARDO ARROYO)
LUIZA LEITE BRUNO LOBO (CADEIRA 29 – PATRONO M. CAVALCANTI PROENÇA) Tem pós-Doutorado em Literatura Comparada realizado na Freie Universität Berlin e no Lateinamerika-Institut de Berlin, sobre literatura de autoria feminina latino-americana, em 1995-1996, com bolsa da CAPES-DAAD, e pós-Doutorado também em Literatura Comparada da New York University, com bolsa da Fulbright, em 1985-1986. Tem Doutorado na University of South Carolina, em Literatura Comparada, e Mestrado em Letras pela PUC-RJ em 1976. Tem Especialização em Estética da Recepção pela Faculdade da Cidade, em 1982. É formada em Filosofia (Bacharel e Licenciada) pela UFRJ em 1970-1971 e Licenciada em Inglês pela Faculdade Santa Úrsula, em 1968. Foi professora do Departamento de Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da UFRJ, de 1981 a 2003, quando se aposentou, onde era Pesquisadora 1 do CNPq na pós-graduação. Participou de vários projetos integrados no Brasil e no exterior, sobre literatura negra e de autoria feminina, com a UFMG, Universidade de Salzburg, La Sapienza, Universidade Autónoma de Barcelona, entre outras. Foi professora de diversas universidades brasileiras, inclusive UERJ, por concurso de provas e títulos. Lecionou disciplinas de pós-graduação em diversas universidades brasileiras. No exterior, lecionou na FU-Berlin, Aarhus (Dinamarca), Poitiers, Nantes, Salzburg, na Áustria. Participou de 150 congressos no Brasil e exterior, com palestras e comunicações. Proferiu 200 conferências e cursos no Brasil e, no exterior, em universidades como Sorbonne, Yale, Princeton, Massachusetts em Amherst, London, Kent, Salford, L’Orientale. Foi pesquisadora sênior visitante na Universidade de Oxford em 2000, e conferencista titular visitante em Nantes em 2001, e pesquisadora associada do CRLA do MSHS da Universidade de Poitiers, de 2010 a 2013, onde criou o projeto de digitalização do acervo de cordel Raymond Cantel. Entre suas atividades editoriais, publicou vários livros de escritoras do século XIX na Coleção Resgate do Instituto Nacional do Livro e MINC-pró-Memória, junto à Editora Presença, como a obra da primeira escritora brasileira, Maria Firmina dos Reis, Úrsula, em 1988. Foi redatora do Jornal do Brasil, da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, do Congresso da ONU sobre meio ambiente, a Rio-92, e da Delta-Larousse. Redigiu centenas de verbetes para o Bloomsbury Guide to Women’s Literature, o Dictionary of Brazilian Literature, de Irwin Sterne, para dois dicionários sobre Literatura Brasileira de Diane Marting, com verbetes sobre Clarice Lispector e sobre Simbolismo, para o compêndio Scrittori Brasiliani, de Giovanni Ricciardi. Pertence a várias entidades culturais. É membro titular do Pen Clube do Brasil, desde 1983, da UBE-RJ e UBE-SP, da Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL), é sócia correspondente da Academia de Letras do Maranhão e da Academia Ludovicense de Letras de São Luís, além de sócia correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão. É cidadã honorária maranhense e da cidade de Guimarães – por seus estudos sobre Maria Firmina dos Reis e Joaquim de Sousândrade. É Membro fundador do SINTRA – Sindicato de Tradutores, em 1973. Publicou 22 livros, sendo três romances, cinco livros de contos (em 2ª edição digital, e alguns com tradução para o inglês, francês e espanhol), e 14 livros de ensaios, 200 ensaios publicados no Brasil e no exterior, 50 resenhas publicadas no Brasil e no exterior, 30 livros traduzidos, entre os quais de Virginia Woolf, Jane Austen, Edgar Allan Poe, Katherine Mansfield, Robert Burns, entre outras obras. Recebeu prêmio nacional de narrativa do Pen Clube, em 2013, pelo seu romance Terras proibidas: a saga do café no vale do Paraíba do Sul, 1ª edição, e prêmio pelo conjunto da obra pela UBE-RJ, em 2017, entre vários outros.
MAJELA COLARES (CADEIRA 22 - PATRONO ANTÓNIO DE ALCÂNTARA MACHADO)
Poeta e contista, (Limoeiro do Norte, Ceará, julho de 1964). É graduado em Direito. Reside em Recife desde 1992, cidade onde deu inicio a sua trajetória literária. Publicou os seguintes livros: POESIA: Confissão de Dívida, 1993, Biblioteca o Curumim Sem Nome – Fortaleza; Outono de Pedra, 1994, Editora Giordano – São Paulo; O Soldador de Palavras, 1997, Ateliê Editorial – São Paulo; A Linha Extrema, 1999, Editora Calibán – Rio de Janeiro; Confissão de Dívida e Outros Poemas, 2001, Editora Calibán – Rio de Janeiro; O Silêncio no Aquário / Die Stille im Aquárium, 2004, edição bilíngüe português-alemão, tradução de Curt Meyer-Clason, Editora Calibán – Rio de Janeiro; Quadrante Lunar, 2005, Editora Calibán – Rio de Janeiro e As Cores do Tempo, 2007 1ª ed. – 2009 2ª ed.,Editora Calibán – Rio de Janeiro. CONTO: O Fantasma de Samoa, 2005, Editora Calibán – Rio de Janeiro. Tem participação em antologias publicadas no Brasil e no exterior. [2009].
MÁRCIO CATUNDA (CADEIRA 16 - PATRONO JORGE DE LIMA)
MARIA LUIZA ERVILHA (CADEIRA 28 - PATRONO HENRIQUETA LISBOA)
Nasceu em Ubá (MG), em 4 de agosto de 1942. Formada em Letras, com mestrado em
Teoria Literária. Curso superior de Teologia. Professora universitária,
consultora legislativa do Senado Federal. Pert. à Academia Ubaense de Letras, à
Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Lamparina ao pé do leito, 2012; O
trem partiu, 2013; Natureza e poesia em Portugal, 2014; Boneca de pano, 2015;
Beto, o menino que queria voar, 2015; Belina, a princesa que amava a liberdade,
2016; O cisco sumiu, 2016; Um mar nos separa, 2017; O que você fez?, 2018; Os
canários cantam José de Anchieta, 2019.
PAULO AMADOR (CADEIRA 27 – PATRONO PEDRO NAVA) Paulo Amador, mineiro
de Diamantina, é jornalista, com passagens pelos principais veículos de
comunicação do País (“Estado de Minas”, “Tv Itacolomi”, “Veja”, “O Globo”,
“Jornal do Brasil”, “Tv Educativa”, “Manchete” e outros). Sua obra, sempre
aclamada pela crítica, já conquistou inúmeros prêmios, entre os quais o da
União Brasileira de Escritores, para contos (1971); Prêmio Remington de Romance
(1976); Prêmio Guararapes de Contos (1987); Prêmio de Contos do Clube do Livro (1987);
e Prêmio Nacional de Literatura, Cidade de Belo Horizonte, para romance,
(2004). Em cada uma de seus livros, inovadores sobretudo na utilização de uma
linguagem de fim de século, com experimentalismos sobre fôrma e moldes do
discurso realista, a crítica tem destacado dois componentes altamente
sedutores: a riqueza de sua textura literária, e a facilidade da leitura. Entre
seus quase vinte livros já publicados destacam-se: “Cascos de Tartaruga para o
Exército Inglês” (Contos, Ed.Comunicação). “Os leões estão cercados” (Romance,
Ática). “Quem matou Buck Jones” (Romance, Civilização Brasileira). “Pastoral de
Rua” (Romance, José Olympio). “Rei Branco, Rainha Negra” (Romance histórico,
Lê). “O primeiro tango da viúva” (Romance criminal, Notrya). “A lógica estelar
de MM” (Contos, Agir). Bento Munhoz (Ensaio, Francisco Alves).
RUY ESPINHEIRA FILHO (CADEIRA 20 – PATRONO CORNÉLIO
PENA)
Mário de Andrade dizia que arte se faz com carne, sangue, espírito e tumulto de amor. Assim é feita a obra literária, especialmente a poética, de Ruy Espinheira Filho, que nasceu em Salvador, Bahia, em 12 de dezembro de 1942. Seu primeiro livro individual, Heléboro, de 1974, foi definido como “poesia concentrada e de sutil expressão” por Carlos Drummond de Andrade, que, oito anos depois, classificou As sombras luminosas como “concentrada e funda poesia”. Com o aparecimento destes e de outros livros, inclusive de ensaio e ficção, o autor veio conquistando leitores e alguns dos principais prêmios literários do país - como o Prêmio Nacional de Poesia Cruz e Sousa (As sombras luminosas, 1981), o Prêmio Rio de Literatura (Ângelo Sobral desce aos infernos, romance, 2º lugar, 1985), o Prêmio Ribeiro Couto – UBE-RJ (Memória da chuva, 1997, poesia), o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras (Elegia de agosto e outros poemas, 2006) e o Prêmio Jabuti - 2º lugar (Elegia de agosto, 2006), tendo sido ainda três vezes finalista do Jabuti (Memória da chuva, 1997, Tumulto de amor e outros tumultos – criação e arte em Mário de Andrade, ensaio, 2002, e Sob o céu de Samarcanda, poesia, 2010), mais duas do Prêmio Nestlé ( O rei Artur vai à guerra, 1986, novela juvenil, e Memória da chuva, 1997) e do Prêmio Rio de Literatura, em 2018 (Babilônia & outros poemas), além de indicado 4 vezes ao Prêmio Portugal Telecom (Um rio corre na Lua, 2008, De paixões e de vampiros, 2009, ambos romances, Sob o céu de Samarcanda, 2010, e A casa dos nove pinheiros, 2013, poesia). Ruy teve seu poema infantil A guerra do gato (2005) selecionado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e pelo programa Minha Biblioteca, da Câmara Brasileira do Livro e do Governo de São Paulo. A antologia Para onde vamos é sempre ontem (2014), organizada por Leo Cunha, foi considerada, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, dos melhores publicados no Brasil naquele ano, participando do catálogo da Feira do Livro de Bologna e incluído no acervo básico da FNLIJ e, em 2018, selecionado pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Em 1998 Ruy foi eleito um dos 20 poetas contemporâneos mais importantes do Brasil, consulta feita pela Fundação Biblioteca Nacional a escritores, críticos, professores e jornalistas de Cultura de todo o país. Em 2008, enviado pela Fundação Biblioteca Nacional, presidiu, em Lisboa, o júri do Prêmio Camões, concedido a João Ubaldo Ribeiro. Em 2009, no Rio, novamente o Camões, atribuído a Armênio Vieira. Em 2017, escolhido como Autor Homenageado da FLICA - Festa Literária Internacional de Cachoeira, Bahia. Em 2020, Poeta Homenageado no programa Vozes de Aço, da PoeArt Editora, de Volta Redonda.
SÂNZIO DE AZEVEDO (CADEIRA 02 – PATRONO MACHADO DE ASSIS) Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1938. É professor, poeta,
ficcionista, crítico literário e ensaísta brasileiro. Licenciado em Letras pela
Faculdade de Filosofia do Ceará, fez o doutorado em Letras na Universidade
Federal do Rio de Janeiro, em 1980. Dedicou-se ao magistério, tendo sido
professor da Faculdade de Filosofia do Ceará; professor de Literatura Cearense
e Portuguesa, da Universidade Estadual do Ceará; e Literatura Brasileira,
Literatura Cearense e Teoria do Verso, da Universidade Federal do Ceará.
Recebeu os seguintes prêmios: Prêmio de Ensaio e Crítica da Academia Cearense
de Letras, Prêmio Cidade de Fortaleza e o Prêmio Estado do Ceará de Ensaios e
Estudos Literários. É membro da Academia Cearense de Letras, Membro
Correspondente da Academia Maranhense de Letras e da Associação Brasileira de
Bibliófilos. Escreveu inúmeras obras, entre elas: Cantos da Longa
Ausência (1966), Caminhos da poesia (1968), Poesia de todo
o tempo (1970), Literatura Cearense (1976), Aspectos da Literatura
Cearense (1982), A Padaria Espiritual e o Simbolismo no
Ceará (2ª ed., 1996); Dez ensaios de Literatura
Cearense (1985); Novos ensaios de Literatura
Cearense (1992); Adolfo Caminha: vida e obra (2ª ed., 1999), O
Parnasianismo na Poesia Brasileira (2004), Lanternas Cor de
Aurora (2006), O Modernismo na Poesia Cearense (2ª ed.
2012), Rodolfo Teófilo e a Saga de Jesuíno
Brilhante (2013), O Curumim Pintor e Outras Histórias (2014),
literatura infantil.
QUADRO DE MEMBROS CORRESPONDENTES ESTRANGEIROS
ABHAY KUMAR [ABHAY K.] - Índia (CADEIRA 01) Nascido em 1980, é um poeta-diplomata indiano. Atualmente, atua como vice-diretor geral do Conselho Indiano de Relações Culturais (ICCR), em Nova Delhi. Serviu como o 21º Embaixador da Índia em Madagascar e Comores de 2019 a 2022. Suas coleções de poesia publicadas incluem Stray Poems, Monsoon, The Magic of Madagascar, The Alphabets of Latin America, The Prophecy of Brasília, The Eight-Eyed Lord of Kathmandu, The Seduction of Delhi entre outros, enquanto seus livros editados são CAPITALS, 100 Grandes Poemas Indianos, 100 Mais Grandes Poemas Indianos, Novos Poemas Brasileiros, The Bloomsbury Anthology of Great Indian Poems, The Bloomsbury Book of Great Indian Love Poems entre outros. Sua tradução de Meghaduta e Ritusamhara de Kalidasa recebeu o Prêmio de Livro de Poesia do Ano do Kalinga Literary Festival 2020-2021. Ele gravou seus poemas na Biblioteca do Congresso. Seu poema 'The Partitioned Land' foi ensinado na Cornell University no outono de 2021. Seu livro-poema 'Monsoon' foi escolhido pela professora assistente da Universidade de Harvard, Sarah Dimick, para estudo sobre Clima e Literatura. Seus escritos abrangem poesia, arte, memórias, democracia global e diplomacia digital. Seu Hino da Terra foi traduzido para mais de 150 idiomas e foi tocado nas Nações Unidas para comemorar o 50º aniversário do Dia da Terra. Também escreveu um hino para o SAARC, estimulando a busca por um hino oficial do SAARC. Escreveu um 'Hino da Lua' para celebrar o sucesso da Missão Lunar Chandrayaan-2 da Índia. Escreveu um 'Hino a Marte' para inspirar a geração mais jovem a explorar nosso vizinho planeta vermelho. Compôs hinos para todos os planetas do Sistema Solar. Ele recebeu o SAARC Literary Award por sua contribuição à poesia contemporânea do sul da Ásia e foi indicado para o Pushcart Prize 2013. Foi homenageado com o Asia-Pacific Excellence Award, em 2014. Seu livro The Seduction of Delhi foi indicado para o Prêmio Jovem Escritor Muse India-Satish Verma 2015. Livros de Poesia: Enigmatic Love : Love poems from Moscow (Bookwell|2009); Fallen Leaves of Autumn (ArtXpress|2010); Candling the Light(Yash|2011); Remains (HarAnand|2012); The Seduction of Delhi(Bloomsbury|2014); The Eight-eyed Lord of Kathmandu (Bloomsbury India |2018) & (The Onslaught Press, Oxford & Paris|2017); The Prophecy of Brasilia (Bilingual edition in English and Portuguese| GaNa, Brazil|2018); The Alphabets of Latin America: A Carnival of Poems (Bloomsbury India |2020); The Magic of Madagascar (Bilingual edition in French and English|L'Harmattan, Paris|2021); Monsoon (Sahitya Akademi, India, 2022); Stray Poems (Poetrywala, India, 2022). Livros traduzidos: Uttering Her Name by Gabriel Rosenstock (Salmon Ireland) into Hindi|2015; Meghaduta by Kalidasa into English (Bloomsbury|2021) ; Ritusamhara by Kalidasa into English (Bloomsbury|2021). Livros editados: Anthology of Contemporary Indian English Poetry (Enchanting Verses Literary Review|2016); CAPITALS (Bloomsbury|2017); 100 Great Indian Poems (Bloomsbury|2017); 100 More Great Indian Poems (Bloomsbury India|2019); The Bloomsbury Anthology of Great Indian Poems (Bloomsbury India|2020); New Brazilian Poems (Ibis Libris|2019); The Bloomsbury Book of Great Indian Love Poems (Bloomsbury|2020); The Book of Bihari Literature (HarperCollins|2022). Não-fição: River Valley to Silicon Valley (Bookwell|2007), republished as Becoming A Civil Servant (Kalinjar|2015); 10 Questions of the Soul (2010); Colours of Soul (Cvet Dushi) (2011).
INDRAN AMIRTHANAYAGAM - Sri Lanka (CADEIRA 02) Nasceu, em 1960, em Colombo, Ceilão (atual Sri Lanka). Diplomata dos EUA. É poeta, músico, ensaísta e blogueiro. Escreve em inglês, espanhol, francês, português e crioulo haitiano. Aos oito anos mudou-se com a família para Londres, Inglaterra, e aos 14 anos mudou-se novamente para Honolulu, Havaí, onde começou a escrever poesia. Bacharel em Artes (Literatura Inglesa) pelo Haverford College e Mestre em Jornalismo, pela Columbia University. Editor-chefe da revista The Beltway Poetry Quarterly, apresentador do Poetry at the Port (Haiti), e co-dirigente da DC-ALT (Washington D.C.´s Association of Literary Translators). Curador da plataforma literária Ablucionistas (México). Publicou 19 livros de poesia, incluindo Sur l’île nostalgique (L’Harmattan, 2020), The Migrant States (Hanging Loose Press, 2020) e Lírica a tiempo (Mesa Redonda, 2020). O livro The Elephants of Reckoning ganhou o Prêmio Paterson de 1994, nos Estados Unidos. Na música, produziu o álbum Rankont Dout. Publicou no The New York Times, The Hindu, Reforma, El Norte, entre outros. Bolsista da The Foundation for the Contemporary Arts (2020), da New York Foundation for the Arts, do U.S/Mexico Fund for Culture e da Macdowell Colony. Ganhou os Juegos Florales de Guayamas, Sonora (México), em 2006, com o poema “Juárez”. Dirige e cria conteúdo para o site The Poetry Channel, no Youtube. Em 2021, foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura.
ALFREDO PÉREZ ALENCART - Perú (CADEIRA 03)
Nasceu em Puerto Maldonado, Perú, 1962. Poeta e ensaísta peruano-espanhol. Desde 1987 é professor de Direito do Trabalho da Universidade de Salamanca. É Membro Permanente da Academia Castelhana e Leonesa de Poesia e coordenador dos Encontros de Poetas Iberoamericanos organizados pela Fundação Caminho da Língua Castelhana. Foi Secretário da Cátedra de Poética Fray Luis de León, da Universidade Pontifícia de Salamanca (1992-1998); diretor da Revista Cultural Iberoamericana "El Cielo de Salamanca" (2002-2006) e vice-decano da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Salamanca (1192-1995). Em poesia, publicou: La voluntad enhechizada (2001), Madre selva (2002), Ofrendas al tercer hijo de Amparo Bidon (2003), O feitiço da vontade (2004), Itinerario de los huéspedes (Portefólio com gravuras de Miguel Elías, 2005), Pájaros bajo la piel del alma (com desenhos de Miguel Elías, 2006), Hombres trabajando (com ilustracões de Luis Cabrera, 2007), Cristo del alma (2009), Estação das tormentas (2009), Oídme, mis Hermanos (2009), Savia de las Antípodas (com pintura de Miguel Elías, 2009) e Aqui faço justiça (2010). Sua poesia foi parcialmente traduzida para 50 idiomas e recebeu, por sua obra, o Prêmio Internacional de Poesia Vicente Gerbasi (Venezuela, 2009), o Prêmio Jorge Guillén de Poesia (Espanha, 2012), o Prêmio Humberto Peregrino (Brasil, 2015) e a Medalha Mihai Eminescu (Romênia, 2017). Eleito para a Cadeira III de membro correspondente estrangeiro, na Academia de Letras do Brasil - ALB (2023). Eleito também membro titular da Academia Toritana, na Romênia (2023).
CONCEIÇÃO LIMA - São Tomé e Príncipe (CADEIRA 04)
Nasceu em Santana, na ilha de São Tomé, São Tomé e Príncipe, a 8 de dezembro de 1961. Jornalista, poetisa e cronista. Jornalista, repórter e documentarista da TVS, Televisão São-tomense, foi, durante longos anos, jornalista e produtora dos Serviços em Língua Portuguesa da BBC, em Londres. É licenciada em Estudos Africanos, Portugueses e Brasileiros pelo King's College of London (Divisão de Honra) e possui o grau de Mestre em Estudos Africanos, com especialização em Governos e Políticas na África sub-sahariana, pela School of Oriental and African Studies, SOAS, Londres. Pela Editorial Caminho, de Lisboa, publicou O Útero da Casa (2004), A Dolorosa Raiz do Micondó (1ª edição 2006, 2ª edição 2008) e O País de Akendenguê (2011). Em 2015, em edição de autora, publicou Quando Florirem Salambás no Tecto do Pico. Tem livros e poemas traduzidos para o alemão, árabe, checo, espanhol, francês, galego, inglês, italiano, servo-croata, neerlandês e turco. Ainda em 2015, o livro A Dolorosa Raiz do Micondó, publicado pela Geração Editorial, São Paulo, venceu o PNBE, Programa Nacional de Bibliotecas Escolares do Brasil, entre mais de 400 concorrentes, tendo tido uma tiragem de 35.500 exemplares pelo Ministério Brasileiro da Educação. A Dolorosa Raiz do Micondó está traduzido para o espanhol pelas Caracas. Em 2014 foi traduzido para o italiano pela editora Kolibris. Os seus quatro livros de poesia foram traduzidos para o alemão pela Editora Delta, de Estugarda. É membro-fundadora da União Nacional dos Escritores e Artistas São-tomenses, UNEAS e Coordenadora, para São Tomé e Príncipe, do Movimento Poético Mundial. Em setembro de 2021, o seu poema Afroinsularidade/Afroinsularity), traduzido por David Shook, venceu, ex aequo, o concurso Poems in Translation, co-organizado pela revista Words Without Borders e pela Academia Americana de Poetas, entre 606 poemas em 61 línguas, 327 poetas de 79 países. Em 2022, venceu o Prémio Isaura Carvalho de Literatura Dramática com a peça Um Confronto Imaginado e uma Profecia. Em 2023 publicou, pela Editorial Caminho, o livro O Mundo visto do Meio-Crónicas seguidas de um Auto do Século XX. Participação em eventos e festivais literários em Angola, Moçambique, Portugal, Brasil, Caracas e Medellin, entre outros. Algumas publicações em que foram divulgados poemas da autora: Revista Metamorfoses da Cátedra Jorge de Sena, Universidade Federal do Rio de Janeiro; revista Prometeo, do Festival Mundial de Poesia de Medellin; revista Arquitrave, Bogotá; revista Caransari, Barcelona; revista Literatas, Moçambique; Antologia da Poesia Feminina dos PALOP, Galiza; The World Record (International Voices from Southbank Centre’s Poetry Parnassus, Inglaterra); Anthology of Poems on Capital Cities (Índia); Jornal Cultura (Angola); World Literature Today; Words Without Borders; The Literary Review e jornal En El Camino, do Conselho Nacional de Cultura da Venezuela.
LEOCÁDIA REGALO - Portugal (CADEIRA 05)
Nasceu nos Açores, na ilha de São Jorge, em 1950. É licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, cidade onde reside. Foi professora nos Ensinos Secundário e Superior, estando aposentada. Publicou obras de carácter pedagógico e didáctico no âmbito da Literatura e da Língua Portuguesas. É também tradutora e ensaísta. Na criação literária, enveredou pela poesia, tendo-se estreado, em 1998, com Pela Voz de Calipso, (Viseu, Palimage Editores, esgotado). No ano seguinte, Sob a Égide da Lua, também publicado na Palimage Editores, e, em 2003, Passados os Rigores da Invernia, (Lisboa, Caminho, esgotado), vieram confirmar a sua vocação de poeta. Depois de um longo interregno, surge Tons do Sul, em 2011, (Coimbra,Terra Ocre/Palimage). Em maio de 2014, é publicado o seu primeiro livro de literatura para a infância, Lia no país da poesia, (Coimbra, Terra Ocre/Palimage), ilustrado com telas da pintora Maria Guia Pimpão, integrado no Plano Nacional de Leitura, tendo esgotada a 2.ª edição de 2015. Em 2018, é publicada, no Brasil, uma breve antologia de poesia, Intimas Permanências (São Paulo, RG Editores) e, nesse mesmo ano, publica A Duas Vozes com o poeta brasileiro Álvaro Alves de Faria, (Coimbra, Terra Ocre/Palimage), com 1ª edição em outubro e 2ª edição em novembro. Este mesmo livro foi traduzido por Alfredo Pérez Alencart e Jaqueline Alencar e publicado na Espanha, (Salamanca, Trilce Ediciones,). Em 2019, foi publicado no Brasil (São Paulo, Espelho d´Alma). Como tradutora publicou: O Discurso da Poesia (tradução de Poétique, n.º 28), Coimbra, Livraria Almedina, 1982; Dominique Maingueneau, Iniciação aos Métodos de Análise do Discurso, Coimbra, Livraria Almedina, 1983; Paul Teyssier, A Língua de Gil Vicente, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2005 (colaboração). Como tradutora de poesia, publicou, em edição bilingue, em 2019, Incessante Corrente, (Carviçais, Lema de Origem), uma antologia com selecção sua de poesia da escritora espanhola Ana Rossetti. No mesmo ano, traduziu a obra Vasija – Bilha, publicada em edição bilingue (Salamanca, Sociedad Bíblica), da poeta espanhola Laura García de Lucas (I Prémio Rei David de Poesia Bíblica Ibero-americana). Em 2022, traduziu o poemário Ao Calor das Tuas Mãos, da poeta espanhola Elena Díaz Santana, publicado em edição bilingue (Fafe, Editora Labirinto). No mesmo ano, traduziu a obra Tambores no Abismo do poeta espanhol José Alfredo Pérez Alencar, publicada em edição bilingue (Fafe, Labirinto). Em 2023, traduziu o livro de poesia Retratos e Figurações, publicado em edição bilingue (Fafe, Editora Labirinto), do poeta espanhol Ramón García Mateos (Prémio Internacional de Poesia António Salvado, Cidade de Castelo Branco). No mesmo ano, traduziu a obra En el Nombre del Padre - Em Nome do Pai, publicada em edição bilingue (Salamanca, Sociedad Bíblica), do poeta uruguaio Jorge Palma (III Prémio Rei David de Poesia Bíblica Ibero-americana). No âmbito da literatura, publicou os seguintes ensaios e crítica literária: Escrever é preciso… , Palavras, nº 10, Lisboa, junho de 1987. A competência de leitura em alunos do Ensino Secundário, O Professor, março/abril, 1996. Sobre O Tempo e o Tédio de Jorge Fragoso, www.palimage.pt, 1999. Sobre O Caminho das Aves de José Casanova, Vértice, novembro/ dezembro,2002. Sobre A Terra do Bravo de Carlos Enes, Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 2006. Uma leitura de Bianca e o Dragão de Beatriz Pacheco Pereira, Porto, 2008.www.calendariodeletras.com, 2008 entre outros. Tem poemas publicados em várias revistas, impressas e digitais, em Portugal e no Estrangeiro, nomeadamente em Atlântida, Acanto, Cadernos da Escrita do Círculo Artísitco e Cultural Artur Bual, Curas, entre letras, folhas-letras & outros ofícios, Madeiro. Fólios de Poesia, Altazor (Chile), Crear en Salamanca (Espanha), Tiberíades (Espanha), Prosa Verso e Arte (Brasil), Vozes femininas (Brasil), Pa_lavra (Brasil), Prodigy Magasine (Estados Unidos) Taller Igitur (México). Tem sido convidada para participar em diversos encontros literários e de poesia, em Portugal e em Espanha, salientando: os Encuentros de Poetas Iberoamericanos, em Salamanca (2016, 2018, 2019, 2021, 2022, 2023) e também na Cidade do México em 2023; o PAN, Encuentro Transfronterizo de Poesía, Patrimonio y Arte de Vanguardia, em Morille e Vilarelhos, em 2017, 2018 e 2019; o Encontro Roiz Lugares de Poesia, em Castelo Branco, em 2021 e 2023; Ronda Leiria Poetry Festival, em 2022. De modo virtual participou em duas edições do Festival del Dia Mondial de la Poesia (World Poetry Day) em 2022 e 2023, como coordenadora do grupo de poetas portugueses, e noutros festivais de poesia, no México e na Colômbia. Em 2023, foi elemento do júri do Prémio Internacional de Poesia António Salvado, cidade de Castelo Branco.
ALICIA SILVESTRE MIRALLES - Espanha (CADEIRA 06)
Doutoramento Europeu em Filologia Moderna (Univ. Salamanca) e licenciatura em Filologia Hispânica (Univ. Zaragoza). Pós-graduada em Educação, Tradução e Fonoaudiologia. C2 em inglês, italiano e português. É autora de A Tradução da Bíblia sobre a Ascensão do Monte Carmelo (PUZ, 2015), Linguagem e Sensibilidade (McGraw-Hill, 2022), Humor em seus Gêneros (Peter Lang, 2023). Pesquisa e publica sobre léxico e semântica, tradução, humor, poesia, análise do discurso, intercompreensão românica, sensibilidade e ensino de espanhol como língua estrangeira. Traduziu O Selo dos Selos de G. Bruno, Primeira Vida de F. de Assis e O Prisioneiro de Toledo, de B. Moriconi. Todas as suas publicações estão disponíveis em https://orcid.org/0000-0002-2923-9424. Entre seus materiais estão A Tradução de Textos Específicos em Espanhol como Língua Estrangeira. (Brasília: Ministério da Educação, Cultura e Esporte, 2013) e Abordagem da Poesia em Espanhol: Propostas Didáticas (2009). Nela dedicou-se a autores brasileiros como F. Mendes Vianna, A. Braga Horta, A. Rivera, Angelica Torres Lima, Marcos Freitas, Fred Maia, Salomão Sousa, etc. Publicou "Tradução de uma seleção de poemas de A rosa anfractuosa", Mendes Viana, Fernando trans. Alicia Silvestre Miralles, (Hermēneus, 2019) e A poesia de Fernando Mendes Vianna: um estudo da penetração da literatura brasileira na Espanha in La lengua portuguesa: Estudios sobre literatura y cultura de lengua portuguesa (Eds. Univ. Salamanca, 2014). Colaborou com a Poetry Sound Library (https://fonotecapoesia.com/poesia-en-portugues/), traduzindo poemas do português para o espanhol de Ana Rossi, Antonio Miranda, Braga Horta, Maria da Gloria Lima Barbosa. Profissionalmente, foi bolsista Erasmus na Universidade de Roma3 (Itália, 1999), assistente de idiomas em Limoges (França, 2004) e professora visitante em Washington D.C., Estados Unidos (2005-2006). Na Universidade de Brasília, atuou como docente do MAEC-AECID (2007-2009) e como professora do curso de Tradução (2010-2017) e do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada. Trabalhou na Universidade de Valladolid e na Universidade Europeia do Atlântico. Desde 2018 é professora contratada da Universidade de Saragoça. Entre seus prêmios e livros de poesia: Azogue, 1995; Persigna, 1997; El Fruto Vómico, 1997; La Gruta de Gustave Moreau, 1998; Kurai-Kuroi. 1998; Lo Sublime, 1998; Nudo de Instintos, 1998; Mani Pulite, Piedi Sporchi. 2001; El Faro de Sigfrido, 2003; Pasto de las Llamas, 2004; Parole Postume, 2006; Istmo, 2020.
PAULINE LE ROY - Chile (CADEIRA 07)
Também conhecida como Marina Germain, é pintora e poetisa chilena, escultora e criadora de vídeos de arte e audiopoesia. Pertence à Sociedade de Escritores do Chile SECH, e também é membro da APECH (associação de Pintores e Escultores do Chile). Publicou nove livros de poesia e dois sobre sua obra pictórica. Essas publicações foram publicadas nos EUA, Chile, Espanha e França. Livros publicados: MAGMA, Chile, ano 2009, Editorial Bravo y Allende. HIMINAM, EUA, Editorial Baquiana, ano 2011. PINTURAS E DESENHOS, Chile, edição bilíngue inglês espanhol, edição independente. VULOM, EUA, ano 2013, Editorial Voces de hoy. ISTAMBUL, Chile, ano 2015, Editorial Bravo y Allende. AMANTO, Espanha, ano 2016, Editora Lord Byron. NEON, Espanha, ano 2017, Lord Byron Editorial. MARINA, Espanha, ano 2019, Grupo Editorial Sial Pigmalión. MARINA, França, edição bilíngue, ano 2019, Editorial L'Harmattan. SABEDORIA OBSCENE, Espanha, ano 2020, Grupo Editorial Sial Pigmalión. SPECTRAL, Paris, França, Unicité Publishing. Prêmio Internacional de Literatura Jovem Lord Byron 2019. Júri do Concurso de Poesia Casa Chile, Valência, Espanha, ano 2021. Participação no 33º Festival Internacional de Poesia em Trois Riviere, Quebec, Canadá, ano 2022. Conclusão da Bolsa de Residência de Poesia no Festival de Poesia Trois Riviere, Quebec, Canadá, ano 2023. Júri Internacional do Concurso de Poesia Gabriela Mistral, editora Sial Pigmalión, ano 2024.
ANA GUILLOT - Argentina (CADEIRA 08)
Nasceu em Buenos Aires. É professora de Literatura e lecionou no ensino secundário e universitário. Coordena a oficina literária Tangerina e ministra seminários sobre literatura, mitologia e literatura oral no seu país e no estrangeiro; entre outros, na Universidade da Virgínia (EUA), na Universidade Hofstra de Nova York (EUA) e na Escola de Vocação Humana presidida por Bernardo Nante (Argentina). Também foi co-apresentadora do programa de rádio “Dos Palabras” e foi palestrante do “Campo Minado” na Rádio Colônia (Uruguai). Como professor publicou “A oficina de escrita no ambiente escolar” (Ed. Stella, 1987) e “Quer que eu lhe conte a história?” (Ed. Lumen-Magisterio del Río de la Plata, 1989), e foi um dos primeiros professores a implementar a oficina de escrita nas escolas. Também colaborou com autores de diversas disciplinas na montagem e correção de seus livros. Como poeta: “Curva de mujer” (Livros de Tierra Firme, 1994), “Abra as portas (para ir brincar)” (Livros de Tierra Firme, 1997), “Enquanto os inocentes dormem” (Livros de Alexandria, 1999), “Os espaços possíveis” (Nuevotrabajo, grupo editorial latino-americano, 2004), “A costa familiar/La riba familiar” (Botella al mar, edição bilíngue espanhol-catalão com pós-face do professor valenciano Père Bessó, 2009 e 2019; em 2011, versão apenas em espanhol). Foi apresentado em Buenos Aires, Madrid, Valladolid, Pontevedra, Barcelona e Roma (onde também foi publicada uma seleção dos poemas, traduzidos para o italiano sob o título “La riva familiare”), e foi objeto de estudo na apresentação “A poesia moderna de Ana Guillot e a sua visão da feminilidade” (por Monica Szablinska, no I Congresso de Estudantes Ibéricos de Filologia, Lublin, Polónia). Possui quatro antologias pessoais: “Liquid/âmbar” (Ed. Vinciguerra 2016); “Pó que bate” (ed. Ruinas Circulares, 2017), “Urubamba” (Perú, 2019) e “A joia transparente” (Perú, 2020). E uma nova coleção de poemas, “Taco de Reina” (edições El mono arma, 2021). É coautora de “A lição das deusas” (Del Nuevo Extremo, Argentina, 2010; e Oceano, México e RBA, Espanha, 2011), e autora de “Procurando o final feliz (para uma nova leitura do histórias maravilhosas"), uma análise hermenêutica de dez histórias tradicionais/maravilhosas (Del Nuevo Extremo, 2014). É membro do blog European Thinkers and Writers e de várias antologias; entre outros: a “Hofstra Hispanic Review” (EUA); “Poesia Contemporânea da Fundação Argentina de Poesia, parte XVII” (Argentina); “Fornix”, número 10 (Peru); “Vozes da América Latina”, compilado por María Palitachi (2016); “Botella al Mar 1946-2016”, compilado por Alejandrina Devescovi (Argentina, 2016); “Poetas Latino-Americanos pela Paz”, compilado por Leticia Luna (2017); “Entramar”, compilação de Edilson Villa M (Colômbia, 2018); a “Antologia Multilíngue” do Festival de Poesia das Américas de Nova York, (EUA, 2018), a “Antologia Federal” (Argentina, 2019), “Um Festival de Poesia para não-Poetas” no âmbito do FIP Santiago (Chile, 2019), “Literário, Escrito por Mulheres”, volume II (Argentina, 2020), “Conspiradoras”, compilado por Odette Méndez (México, 2023); “De perdas e luto. Cartografia dos Corpos” (2023 e 2024). Sua versão de Penélope para o livro ainda inédito “De Tróia (mulheres que se abraçam e dizem a verdade)” foi publicada em uma antologia intitulada “A outra Penélope, Antologia de mulheres escritoras de língua espanhola”, da qual teve como curadora a escritora Brigidina Gentile (Roma, 2011). Foi membro do conselho editorial da revista “Barataria” e colaborou com publicações no país e no estrangeiro; entre outros: “El cuervo” (Porto Rico), “La Pecera”, “Apofántica”, “Letras de Buenos Aires”, “Hablar de Poesía”, “Ventizca”, “Plebella”, os blogs “Letra Urbana” (Miami, EUA) e “No Retornable” (Argentina), a editora Caja Negra e a revista “Kairós, Estudios del Nuevo Mundo” (em papel e formato digital).
ROBERTO BIANCHI - Uruguai (CADEIRA 09)
Escritor uruguaio nascido em Montevidéu em 30 de março de 1940. Como poeta realizou recitais em quase toda a América Latina. Entre outras, faz sua apresentação: O promotor cultural, papel do agente cultural em Quito, Equador, 23 de janeiro de 2014, convidado pela UTE (Universidade Tecnológica Equinocial) e em Palmira, Colômbia, no Festival de Arte, junho 2015. Suas canções: Amante de mi hoguera (música de Leonardo Figuera), Minhas coisas, Vuelo rojo, Los penitentes (música de Héctor Numa Moraes), Muchachitas (tango), Monedas (tango), Canção de Nelma (Valsa) (música de Alberto Más). Em poesia publicou: Fingers index, 1973, Opinando, 1981, Sumario, 1987, Bordes, coedição utopias del sur/Signos, 1992, Lugar en Marcha, primeira publicação prêmio Editorial Nubla, Bs., 1993, abro Montevideo. , antologia poética, Ediciones Poramor, Coleção Sur, Havana, 1993, Isto é Cuba, poesia-ensaio, 1995, editorial montevide-o-dios Gra?ti, Montevidéu, 1997, Os amores são arcos formidáveis, bilíngue espanhol-português, Projeto Cultural SUR, 1999, ...e ainda os jasmins abertos, aBrace 2003, Gestual de Dominio, (coleção de poemas aBrace, 2009), FRONTERAS, (coleção de poemas aBrace 2011), ambos ilustrados por Fernando Barreto, Brasil), rios de cabeças , antologia poética selecionada por Miladis Hernández Acosta, Guantánamo, e ilustrada por Ileana Mulet, Havana, (SUReditores, UNEAC, Cuba, 2013), extravagâncias, poemas inusitados, (aBrace, 2017). Em narrativa, ganhou o Prêmio Conto do Concurso Literário “20 anos da AUDA”, 2004, com o patrocínio e júris da Casa dos Escritores do Uruguai, por sua obra: Um chapéu preto de asas largas. Publicou Vaivén, Memorias desde el más acá, 2009, (romance co-edição aBrace-El Monje Editor, Argentina), próxima edição: PLATEA, (romance). Outras publicações: Nas linhas da mão, (poesia, Bianchi-Reis-Zavala, Três poetas da América Latina, março de 2004, Quito, Equador.) Trilogia Poética, - Capacete em renda guipura - (Nina Reis, Roberto Bianchi e José María Pinilla), Ediciones Atenas, Barcelona, 2005 Poesia HUELLAS/MARCAS, Reis, Bianchi, Zavala, poesia bilíngue espanhol-portuguesa, Centro de Artes y Letras de Equador “Esmeralda Guzmán Carrera” e em numerosas antologias de poesia e narrativa. em português e em espanhol, com destaque para Entre Eros y Tánatos, da Associação de Escritores de Mérida, Venezuela. Menção especial Poesia, Concurso Literário Contos e Poemas do Mar, 1986-2006, com seu poema Acaso el mar, Liga Marítima Uruguaya; Terceira menção no Concurso Internacional de Poesia Das Duas Margens, com seu poema Lasuvas roladas como gemas, Montevidéu, 2007; menções especiais nos concursos O mundo carrega Asas, I, II e IV - Editorial Voces de Hoy, Miami, EUA, 2009, 2010, 2012, e no Concurso El Pinar Lions Club, 2015. Selecionado para I Concurso Mundial de Ecopoesía 2010, (União Mundial de Poetas pela Vida). Menção no Concurso da Revista de Poesia O Que Virá, com o poema A Eternidade do Jogo do Homem Desabitado. É Diretor do Movimento Cultural aBrace, tendo organizado 20 encontros internacionais na Argentina, Brasil, Cuba, Equador e Uruguai.
ANIBAL JOÃO MELO - Angola (CADEIRA 10)
Escritor, jornalista e consultor de comunicação, nasceu em 1955, em Luanda (Angola). Fez os estudos primários e secundários na referida cidade. Estudou Direito em Coimbra (Portugal), licenciou-se em Jornalismo em Niterói (Brasil) e fez o mestrado em Comunicação em Cultura no Rio de Janeiro (Brasil). Foi publicitário, professor universitário, parlamentar (1992-2017) e ministro (2017-2019). Membro fundador da União de Escritores Angolanos e da Academia Angola de Literatura e Ciências Sociais. Atualmente dedica-se exclusivamente à escrita e à consultoria, dividindo o seu tempo entre Luanda, Lisboa e Houston. Como jornalista, trabalhou e dirigiu vários órgãos de comunicação angolanos, públicos e privados. Foi correspondente de imprensa no Brasil de 1984 a 1992. Em 1992, após a abertura política e económica em Angola, foi um dos fundadores do primeiro jornal angolano independente, o Correio da Semana. Em 2006, criou e dirigiu a revista África 21, especializada em temas africanos. Em 2008, recebeu o Prémio Maboque de Jornalismo, na época a mais importante distinção jornalística do país. Colaborou com vários jornais em todos os países de língua portuguesa. Presentemente, mantém uma coluna regular no Jornal de Angola, Diário de Notícias (Portugal), Sinal Aberto, jornal online português, e no jornal literário Rascunho (Curitiba, Brasil). Como escritor, publicou até agora 21 livros, entre poesia, contos e ensaios. Editado habitualmente em Angola e Portugal, tem obras publicadas igualmente no Brasil, Cuba e Itália. Tem contos e poemas traduzidos em inglês, francês, alemão, árabe e mandarim, publicados em antologias, revistas e sites literários internacionais, como Words Without Borders (USA), Catamaran Literary Reader (USA), Chicago Quarterly Review (USA), Ellery Queen Mystery (USA), Gávea-Brown (USA), Olongo Africa (Nigéria), The Shallow Tales Review (Nigéria) e Lolwe (Quénia). Em 2009, foi-lhe atribuído o Prémio Nacional de Cultura e Artes de Angola, categoria de literatura.
JORGE CONTRERAS HERRERA - México (CADEIRA 11)
(Tizayuca,
Hidalgo, México, 9 de março de 1978). Poeta, ensaísta, editor, promotor da
leitura e gestor cultural, figura de destaque nos âmbitos literário e cultural
mexicano e internacional. Sua vasta e multifacetada carreira abrange criação
poética, publicação, promoção da leitura e gestão de eventos culturais de
grande porte. Cargos e experiência profissional atuais: Coordenador Editorial
da Prefeitura de Tizayuca; Diretor do Festival Internacional de Poesia
"Ignacio Rodríguez Galván"; Cronista Suplente de Tizayuca; Diretor de
Los Ablucionistas A.C. (Saúde e Felicidade através da Arte e da Cultura);
Membro do Comitê do Festival Internacional de Poesia de Havana, onde atuou como
Presidente Honorário em 2018; Ex-Chefe de Promoção da Leitura do Governo do
Estado de Hidalgo; Ex-Diretor do Festival Internacional de Poesia da Prefeitura
de Toluca. Autor de dezesseis livros de poesia, com reconhecimento internacional
e edições no México, Itália, Espanha, Marrocos e Argentina: Si un día yo soy
tú / If someday, I am you (2024). Tradutores: Luz María López (Porto Rico),
Indran Amirthanayagam (Sri Lanka), Don Cellini (Estados Unidos), Betty Gilmore
(Estados Unidos); Breve biografía inconclusa (2024). Traduzido para o
italiano por Emilio Coco (Raffaelli Editore, Itália); Ignacio Rodríguez
Galván, acercamientos (2024). (Câmara Municipal de Tizayuca); El deshoje
del mundo (2022). (Ebook da Editorial BGR, Espanha); Hojarasa (2022).
(Coleção Aires da FIPIRG: Congresso do Estado de Hidalgo, com a gestão de
Corina Martínez García, Presidente da Comissão de Cultura); En nuestro caso,
poema y caricia son un pleonasmo (2019). (Coleção: A Folha Murmurante.
Editora La Tinta de Alcatraz); Ballena 52 (2018). (Editora Buenos Aires
de Poesias, Argentina; distribuído em diversos países); Vedo un coniglio
guardarmi dalla neve (Vejo um coelho me olhando da neve). (Raffaelli
Editore, Itália, 2018). Livro em italiano, traduzido por Emilio Coco; Seis
poemas en árabe del poeta Jorge Kontreras, traduzidos por Alí Bounova
(Marrocos, 2017); Otro que fui. (Editorial Los Ablucionistas Press,
2012); Inventario de Caricias. (Editorial Los Ablucionistas Press y
Fridaura, 2009); Poemas del Candor. (Editorial Fridaura y La Casa del
Árbol, 2008); ¿Quién soy otro sino tú? (Editorial Fridaura,2007); Esveltez
de vino. (Ediciones Los Ojos de Antes, 1999); Par lamento.
(Ediciones Los Ojos de Antes).
ANNA LOMBARDO - Itália (CADEIRA 12)
Poeta, tradutora e ativista cultural. Mora em Veneza Sua trajetória acadêmica a levou da graduação na Universidade Cà Foscari de Veneza e ao doutorado em Estudos de Gênero no Trinity College de Dublin. Lecionou em várias escolas públicas de Veneza por anos, um testemunho de sua dedicação, e se aposentou no início de 2019, decisão que lhe permitiu se concentrar mais em sua poesia e ativismo cultural. Seus poemas foram traduzidos para vários idiomas e publicados em periódicos e antologias nacionais e internacionais. Sua presença internacional é um testemunho de sua curiosidade intelectual e abertura à influência global. Foi convidada para inúmeros festivais internacionais de poesia ao longo dos anos, incluindo na Índia, Iraque, EUA, Polônia, Romênia, Colômbia, etc. A partir de sua experiência na Colômbia, no Festival Internacional de Poesia para Mulheres em Cérete, produziu seis entrevistas com algumas das poetas que conheceu lá. As entrevistas foram publicadas na revista online Global Right (https://globalrights.info/tag/poesia/). Em maio deste ano, foi convidada do Festival de Poesia da Primavera, na Roménia, e, em junho, do Entre Mares, Festival Literário Internacional de Portimão, em Portugal, onde também apresentou uma comunicação no painel sobre "Meditação sobre as Ruínas". Desde 2009, é diretora artística do Festival Internacional de Poesia, Palabra en el Mundo, em Veneza, que acolhe anualmente diversas vozes poéticas nacionais e internacionais. Sua crença inabalável no poder unificador da poesia permitiu-lhe ser uma das fundadoras e membro ativa da nova rede internacional de Poetas, Poetas do Planeta (POP). (https://poetsoftheplanet.com/). É membro do júri do primeiro Prémio Internacional Jack Hirschman, organizado pelo POP. O prémio foi atribuído à poeta curda Ilhan Sami Comak em junho deste ano, em Istambul. Publicações e atividades ao longo dos anos; coleções poéticas bilíngues: Anche I pesci ubriachi/Even the fish are drunk, - Berkeley- CC.Marimbo, 2002, (tradução de Jack Hirschman); Nessun Alibi/Ninguna Coartada, Veneza, Editoria Universitaria Venezia, 2004; Quel qualcosa che manca/That Something Missing, Sasso Marconi (BO), Le Voci della Luna, 2009 Con candide mani, Pádua, ProgetEdizioni, 2020; Con candidas manos, Roma, Officine Pindariche, 2022; Blackout, EUA, El Hammer Press, 2024. Editou dez antologias: There are those who believe in dreams, Roma, Teti Editore, 2014; 15x15 photography meets poetry, Veneza, Centro Internazionale della Grafica, 2020; Translation at the time of Covid, Veneza, Centro Internazionale della Grafica, 2021; six volumes of Quaderni della Palabra, 2020-2025, Veneza, Centro Internazionale della Grafica; From Venice to Venice, EUA, El Hammer Press, 2024. Livros traduzidos: Jack Hirschman: “The Xibalba Arcane”, Salerno, edição multimídia, 1997; “The David Arcane” e “The Bessie Blue Arcane”, em Arcani, edição Salerno Multimedia, 1999; Neeli Cherkovski: L’Amore comunque, Roma, Edizioni Seam, 2013; Chi Trung: Venti, Fanna (PN), Samuele Editore, 2014; Matt Sedillo: Vite derubate, Terra derubata, Roma, Edizioni Ensemble, 2023. Prêmios: Em maio de 2022, recebeu o prêmio Montegrotto Poesia “V Edizione”, por seu livro Con Candide Mani. Em outubro de 2023, recebeu o título de Doutorado Nobilis Causa por sua obra poética, concedido pelo comitê internacional do Movimiento Proyecto Cultural Sur, um testemunho de seu impacto global.
JOHN CURL - EUA (CADEIRA 13)
Autor de quatorze coletâneas de poesia, dois romances, um livro de memórias e várias histórias. As traduções de poetas incas, maias e astecas estão reunidas em Ancient American Poets. Foi um dos fundadores do Dia dos Povos Indígenas em 1992 e, desde então, trabalha no powwow de Berkeley. Nascido na cidade de Nova York em 1940, sendo a família uma mistura de judeus romenos-austríacos, católicos irlandeses, protestantes anglo-escoceses, franceses e alemães. Durante os invernos, cresceu em Manhattan e, durante os verões, nas fazendas de Nova Jersey, sem eletricidade ou água encanada. O pai trabalhava nos correios e a mãe havia sido dançarina em musicais da Broadway. Formado em Literatura Comparada pelo New York City College, com um semestre na Sorbonne, em Paris, França. Mora em Berkeley e tem uma filha. Foi marceneiro profissional por mais de quarenta anos na Heartwood Cooperative Woodshop. Foi presidente da West Berkeley Artisans and Industrial Companies e comissário de planejamento de Berkeley. Foi vice-presidente da PEN Oakland. Sua peça "O Julgamento de Cristóvão Colombo" foi produzida pelo Writers Theater, em 2009. As transliterações do quíchua de Pachacuti formaram o libreto de "Ancient" (2009), de Tania León. Representou os EUA no Festival Mundial de Poesia de 2010 em Caracas, Venezuela. É membro da Brigada de Poetas Revolucionários de São Francisco há muitos anos e editor de suas antologias anuais. Estudou línguas índigenas no Indigenous Language Schools in Latin America: Nahuatl: Casa de la Cultura, Chicontepec, Veracruz, Mexico, 2019; Quechua: Proyecto Peru, Cusco, Peru, 2018; Maya: Na'atik Language Institute, Carrillo Puerto, Quintana Roo, Mexico, 2017; Maya-Kiché: Academia Latinoamericana Mayense, Quetzaltenango, Guatemala, 1989. Livros de Poesia: America Beyond the Well (Homeward Press, 2025); Memory of a Kiss, (Homeward Press, 2025); Rainbow Weather: Poems for Environmental Healing (Vagabond Press, 2022); Yoga Sutras of Fidel Castro (Homeward Press, 2013); Revolutionary Alchemy (Homeward Press, 2012); Scorched Birth (Beatitudes Press, Berkeley, 2004); Columbus in the Bay of Pigs, (Homeward Press/Inkworks, Berkeley, 1988, 1991); Decade: The 1990s, (Mother's Hen, Berkeley, 1987); Tidal News, (Homeward Press, 1982); Cosmic Athletics, (Poetry for the People, 1980); Ride the Wind, (Poetry for the People, 1979); The San Francisco General Strike, (Cloud House, 1978); Insurrection/Resurrection, (Working Peoples Artists, 1975; Commu 1 (Gnosis Press, 1971); Change/ Tears (Drop City, 1967). Livros de Ficção: The Outlaws of Maroon (Homeward Press, 2019); The Co-op Conspiracy (Homeward Press, 2014). Livros de História: Indigenous Peoples Day (IPD Press, 2017); For All The People: Uncovering the Hidden History of Cooperation, Cooperative Movements, and Communalism (PM Press, 2009, 2012); History of Collectivity in the Bay Area, (Homeward Press, 1982); History of Work Cooperation in America, (Homeward Press, 1980). Livros de tradução / biografia: Ancient American Poets: Maya, Inca and Aztec poets.(Bilingual Press, Arizona State University, 2005); Ancient (2009) Transliterations of Pachacuti poems form the libretto for composer Tania Leon’s classical work. Livro de Memória: Memories of Drop City (iUniverse, 2008). Participação em antologias: Plague 2020, a World Anthology; Extreme, The Border Crossed Us, Building Socialism, Overthrowing Capitalism, Berkeley Times, Central Park, Poetry USA, Oakland Out Loud, Walk Upon The Waters, Transatlantic Review, Amerus, Third Rail, El Corno Emplumado, Blake Times, The Unrealist, Soup, What is Real?, Peace Or Perish, Left Curve, Sparks of Fire, Merlyn Gorky, Clay Drum, Love Lights, City Arts, Pulse of the People, THE, Toward Revolutionary Art, Haight-Ashbury Literary Quarterly, Anthology of East Bay Poets, Foolkiller, Poetalk, Radical America, Indigenous Currents, The Circle, Ball, Grassroots, Co-op News, East Bay Express, Berkeley Action, Berkeley Literary Review, Outlet, Oxygen, Terrain, Grist, Challenge, InnerSpace, Quixote, Mile High Underground, Collective Directory, Grassroots, The Black Panther, Poetry Flash.
VADIM TEREKHIN - Rússia (CADEIRA 14)
Poeta, figura pública,
coordenador geral da Associação de Escritores do BRICS, membro do Conselho de
Coordenação e coordenador continental do movimento internacional de poesia (WPM
- World Poetry Movement) nos países asiáticos, coordenador geral do movimento
(WPM - World Poetry Movement) na Rússia, copresidente da União dos Escritores
da Rússia (2013-2023), presidente do conselho da filial regional de Kaluga da
organização pública russa "União dos Escritores da Rússia", membro do
conselho do Fórum "Mundo das Palavras" da Editora da Academia Russa
de Ciências. Nascido em 27 de janeiro de 1963 na vila de Pesochensky, região de
Tula. Formou-se na Escola Superior de Comando e Engenharia Militar de Kazan das
Tropas de Mísseis, em homenagem ao Marechal de Artilharia M. N. Chistyakov, e
no Instituto Literário de Moscou, em homenagem a M. Gorky. Serviu no Cosmódromo
de Baikonur e atualmente trabalha nas áreas de literatura, cultura, arte e
cinematografia. Traduzido para todos os principais idiomas do mundo: chinês,
árabe, hindi, bengali, inglês, espanhol, italiano, alemão, malaio, vietnamita,
romeno, turco, sérvio, macedônio, grego, tadjique, uzbeque e iacuto. Atualmente
um dos poetas russos contemporâneos mais conhecidos no exterior. Delegado da
Ásia ao Primeiro Congresso do Movimento Mundial de Poesia na Colômbia e
Venezuela (2023), participante e um dos organizadores de importantes festivais
literários na China, Índia, Turquia, Vietnã, Cuba, Itália, França, Bahrein,
Emirados Árabes Unidos, Síria, Chile, Bangladesh, Holanda, EUA, Argentina,
México, Portugal, Bielorrússia e outros países. Premiações: Prêmio Russo para
Jovens Escritores da Fundação de Apoio à Democracia (1996); Prêmio Literário M.
Tsvetaeva - por Decreto do Governador da Região de Kaluga (1999); Prêmio
Literário Russo "Casa da Esperança", em homenagem aos irmãos Ivan
Vasilievich e Peter Vasilievich Kireevsky - por Decreto do Governador da Região
de Kaluga e da União dos Escritores da Rússia (2002); Prêmio Honorário do Fórum
Internacional de Poesia do Bahrein e dos Emirados Árabes Unidos (2007); Prêmio
do Distrito Federal Central da Federação Russa na área de literatura e arte
(2009); Diploma Literário Honorário do Prefeito de Parma (Itália, 2014); Laureado
com o Prêmio Ucraniano T. G. Shevchenko (2018); Diploma do festival literário
internacional "FemeniStanbul" (Turquia, 2019); Vencedor do 5º
Congresso Internacional "Poesia e Licor" na categoria "Obras de
Destaque" (República Popular da China, 2021); Laureado do Festival
Internacional de Poesia "Orfeu no Danúbio" (Sérvia, 2021); Laureado
do Festival Internacional de Poesia Kirill Turovsky (Bielorrússia, 2021); Vencedor
da categoria "Poeta do Ano" no Festival Internacional de Poesia de
Boao, realizado no âmbito do Fórum Econômico Asiático de Boao (República
Popular da China, 2021); Vencedor da cerimônia literária e artística da revista
de literatura chinesa (China, 2023-12-2023); Certificado do Primeiro Congresso
do Movimento Mundial de Poesia na Colômbia e Venezuela (2023), dentre outros.
DINO SIOTIS Grécia (CADEIRA 15)
Nascido em Tinos, Grécia, em 1944, Dino Siotis publicou 40 livros de ficção, poesia e traduções em grego, inglês, francês e espanhol, e 16 revistas políticas e/ou literárias em São Francisco, Nova York, Boston e Atenas. É fundador de diversas entidades culturais e editoras na Grécia e nos EUA. Colabora com resenhas de livros para jornais de Atenas. Estudou Direito na Universidade de Atenas e Escrita Criativa na Universidade Estadual de São Francisco, após o que ingressou no corpo diplomático como diretor de Imprensa e Comunicação. Em 2007, recebeu o Prêmio Grego de Poesia do Estado por seu livro «Autobiografia de um Alvo». Seus poemas foram traduzidos para línguas europeias, bem como para o chinês e o árabe. Em 2011, fundou o Poets Circle em Atenas e, em 2023, a Mediterranean Poets Network. É diretor do Festival Literário Internacional de Tinos.