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COMUNICADO - Academia de Letras do Brasil – ALB
A Academia de Letras do Brasil - ALB, em Sessão Plenária Virtual realizada em 19 de janeiro de 2023, ratificou o resultado da Comissão Eleitoral, confirmando os novos eleitos na categoria de membros efetivos
1 – Cadeira VII – Patrono: Lima Barreto: José Alberto Wenzel
2 – Cadeira IX – Patrono: Da Costa e Silva: Antônio Lisboa Carvalho de Miranda
3 – Cadeira XVIII – Patrono: Cassiano Ricardo: Anderson Olivieri Mendes
4 – Cadeira XX – Patrono: Cornélio Pena: Ruy Espinheira Filho
5 – Cadeira XXIII – Patrono: José Lins do Rego: Ester Abreu Vieira de Oliveira
6 – Cadeira XXV – Patrono: Emílio Moura: João de Jesus Paes Loureiro
7 – Cadeira XXIX – Patrono: M. Cavalcanti Proença: Luiza Leite Bruno Lobo
E os novos membros correspondentes estrangeiros eleitos: 
1 – Cadeira I: Abhay Kumar (Índia); 
2 – Cadeira II: Indran Amirthanayagam (Sri Lanka/EUA); 
3 – Cadeira III: Alfredo Pérez Alencart (Peru/Espanha).
Brasília, 24 de janeiro de 2023.
Marcos Freitas
Presidente da ALB




FATURAMENTO DAS EDITORAS BRASILEIRAS COM CONTEÚDO DIGITAL CRESCEU 36% EM 2020, PASSANDO A REPRESENTAR 6% DO SETOR

CBL - 01/07/2021

Vendas de e-books, audiolivros e demais plataformas de distribuição contabilizaram R$ 147 milhões no ano passado. Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro chega à sua segunda edição, trazendo dados apurados pela Nielsen Book sobre a produção e as vendas de e-books, audiolivros e outras plataformas de conteúdo digital em 2020. Pela primeira vez, será possível analisar o desempenho deste mercado em comparação ao ano anterior (2019). A Pesquisa Conteúdo Digital revela que o faturamento das editoras com conteúdo digital em 2020 apresentou crescimento nominal de 43%, o que significa 36% em termos reais, considerando a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no período. A receita foi de 147 milhões no ano passado contra R$ 103 milhões em 2019. Assim, o conteúdo digital passou a representar 6% do mercado editorial brasileiro em 2020 – em 2019, esta fatia era de 4%. Do faturamento total com conteúdo digital em 2020, R$ 103 milhões foram de unidades vendidas (à la carte) e R$ 44 milhões foram por meio de outras plataformas de distribuição, como biblioteca virtual e serviços de assinatura de leitura digital. Em relação à quantidade, foram 8,57 milhões de unidades vendidas à la carte, sendo 92% de e-books e 8% de audiolivros. O levantamento aponta ainda que o preço médio de e-books teve queda real de 25%, reflexo de ações promocionais, campanhas e demais estratégias comerciais em meio à crise econômica em decorrência da pandemia do coronavírus. O estudo mapeia o conteúdo digital geral em três categorias: Ficção (literatura infantil, juvenil, jovens adultos, literatura geral, poesia etc.), Não Ficção (biografias, ensaios, autoajuda, negócios, espiritualidade, religião, entre outros) e Científicos, Técnicos e Profissionais (CTP). O acervo total em 2020 foi de 81 mil títulos. Em termos de representatividade, CTP sai à frente com 39% do total, seguido por Não Ficção (32%) e Ficção (28%). Quanto aos lançamentos, foram 10 mil títulos novos em circulação no mercado no ano passado, uma alta de 16% no comparativo com 2019. A categoria que mais registrou lançamentos de um ano para o outro foi Ficção, com um aumento de 27%.

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Gabriela Leal – Comunicação (SNEL)
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