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O PODER DA RUA - por Eugênio Giovennardi

Não me refiro aos milhões de carros que invadem e contaminam o ar das cidades e agravam a saúde dos cidadãos. Importo-me com as pessoas, no amplo significado do coletivo nós, nós outros, dominados por discursos, arroubos, propostas mirabolantes, taxas de juros, alimentos caros, bilhões de #Reais sugados pelo ralo do Congresso Nacional. 

A população brasileira está paralisada diante da indecisão política governamental. Sofre calada, nas portas de supermercados, dominada pela ação falsária de políticos profissionais e da justiça titubeante. O grito mais nacional, inesquecível e comovente foi dado há 30 anos, em 1984 – DIRETAS JÁ – porta de saída da ditadura. 

Diante da pasmaceira administrativa nacional, alimentada por notícias artificializadas, o grito da catástrofe ambiental planetária empurra, para as ruas inundadas, milhares de pessoas fugitivas das águas que já invadiram suas casas. Está faltando um grito democrático para levar os cidadãos às ruas ainda secas e desnudar a hipocrisia política que assola o país. 

IR ÀS RUAS, É PRECISO – FUGIR DAS ÁGUAS NÃO SERÁ PRECISO!

























































COMUNICADO - Academia de Letras do Brasil – ALB
A Academia de Letras do Brasil - ALB, em Sessão Plenária Virtual realizada em 19 de janeiro de 2023, ratificou o resultado da Comissão Eleitoral, confirmando os novos eleitos na categoria de membros efetivos
1 – Cadeira VII – Patrono: Lima Barreto: José Alberto Wenzel
2 – Cadeira IX – Patrono: Da Costa e Silva: Antônio Lisboa Carvalho de Miranda
3 – Cadeira XVIII – Patrono: Cassiano Ricardo: Anderson Olivieri Mendes
4 – Cadeira XX – Patrono: Cornélio Pena: Ruy Espinheira Filho
5 – Cadeira XXIII – Patrono: José Lins do Rego: Ester Abreu Vieira de Oliveira
6 – Cadeira XXV – Patrono: Emílio Moura: João de Jesus Paes Loureiro
7 – Cadeira XXIX – Patrono: M. Cavalcanti Proença: Luiza Leite Bruno Lobo
E os novos membros correspondentes estrangeiros eleitos: 
1 – Cadeira I: Abhay Kumar (Índia); 
2 – Cadeira II: Indran Amirthanayagam (Sri Lanka/EUA); 
3 – Cadeira III: Alfredo Pérez Alencart (Peru/Espanha).
Brasília, 24 de janeiro de 2023.
Marcos Freitas
Presidente da ALB




FATURAMENTO DAS EDITORAS BRASILEIRAS COM CONTEÚDO DIGITAL CRESCEU 36% EM 2020, PASSANDO A REPRESENTAR 6% DO SETOR

CBL - 01/07/2021

Vendas de e-books, audiolivros e demais plataformas de distribuição contabilizaram R$ 147 milhões no ano passado. Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro chega à sua segunda edição, trazendo dados apurados pela Nielsen Book sobre a produção e as vendas de e-books, audiolivros e outras plataformas de conteúdo digital em 2020. Pela primeira vez, será possível analisar o desempenho deste mercado em comparação ao ano anterior (2019). A Pesquisa Conteúdo Digital revela que o faturamento das editoras com conteúdo digital em 2020 apresentou crescimento nominal de 43%, o que significa 36% em termos reais, considerando a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no período. A receita foi de 147 milhões no ano passado contra R$ 103 milhões em 2019. Assim, o conteúdo digital passou a representar 6% do mercado editorial brasileiro em 2020 – em 2019, esta fatia era de 4%. Do faturamento total com conteúdo digital em 2020, R$ 103 milhões foram de unidades vendidas (à la carte) e R$ 44 milhões foram por meio de outras plataformas de distribuição, como biblioteca virtual e serviços de assinatura de leitura digital. Em relação à quantidade, foram 8,57 milhões de unidades vendidas à la carte, sendo 92% de e-books e 8% de audiolivros. O levantamento aponta ainda que o preço médio de e-books teve queda real de 25%, reflexo de ações promocionais, campanhas e demais estratégias comerciais em meio à crise econômica em decorrência da pandemia do coronavírus. O estudo mapeia o conteúdo digital geral em três categorias: Ficção (literatura infantil, juvenil, jovens adultos, literatura geral, poesia etc.), Não Ficção (biografias, ensaios, autoajuda, negócios, espiritualidade, religião, entre outros) e Científicos, Técnicos e Profissionais (CTP). O acervo total em 2020 foi de 81 mil títulos. Em termos de representatividade, CTP sai à frente com 39% do total, seguido por Não Ficção (32%) e Ficção (28%). Quanto aos lançamentos, foram 10 mil títulos novos em circulação no mercado no ano passado, uma alta de 16% no comparativo com 2019. A categoria que mais registrou lançamentos de um ano para o outro foi Ficção, com um aumento de 27%.

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Lis Ribeiro – Comunicação (CBL)
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Gabriela Leal – Comunicação (SNEL)
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